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Vitrine de Talentos

Cintia Flores

Comunicação

São Paulo

Jundiaí

Objetivo Profissional

Objetivo Profissional

Meu objetivo é trabalhar como UX Design e contribuir, através do meu conhecimento, na construção e melhorias de serviços, para levar informações úteis e necessárias às pessoas.

 

No presente momento tenho me empenhado nos estudos de UX Design e na construção do meu portfólio, estruturando meu primeiro projeto seguindo as metodologias e processos de pesquisas. Também tenho me dedicado a conhecer e entender as funcionalidades do Figma.

Sim

Disponibilidade para mudança:

Sim

florescintia@gmail.com
Cintia Flores

Trajetória Profissional

Sou formada em Comunicação Social e especialista em Jornalismo Esportivo. Tenho experiência como Redatora em agência de Propaganda e Marketing, onde minha responsabilidade era produzir conteúdo para mídias digitais, blogs e sites de clientes com perfis variados, como agronegócio, setor logístico, de saúde feminina, imobiliário, de energia solar. Entre minhas responsabilidades também estava planejar, organizar e apoiar no controle de cronogramas de conteúdo, e dar apoio na organização de prioridades e entregas da equipe de designers.

 

Por 10 anos trabalhei em jornal impresso diário em Jundiaí (SP). Iniciei minha trajetória como Estagiária na reportagem, fui promovida a Repórter de Esportes, atuando na cobertura esportiva regional por 7 anos, e promovida novamente a Editora de Esportes, cargo que ocupei por 2 anos.

Minhas responsabilidades eram apurar e produzir reportagens, editar e revisar textos, fazer a cobertura de eventos esportivos da região, colaborar e definir a pauta.

Também tenho experiência como Assessora de Imprensa no setor público, ao atuar por 1 ano na Prefeitura de Várzea Paulista.

Conheça minha história

Tenho 38 anos e cresci na zona rural de Jarinu (SP). Sou a filha mais velha de três garotas de uma empregada doméstica e um pedreiro, que estudaram até a 3ª Série (Fundamental). Sempre estudei em escola pública e nunca repeti de ano. Vivi até os meus 11 anos sem energia elétrica em casa. Mas se você me perguntar qualquer coisa sobre os anos 90, eu aposto que sei responder quase tudo, mesmo sem acesso à televisão naquela época.


Desde muito nova sou curiosa. Quando não sabia ler, me guiava pelas fotografias das revistas velhas que chegavam às nossas mãos para fazer as atividades de colagem da escola. Foi assim que acompanhei o Presidente Collor e a famosa Casa da Dinda aos 6 anos (risos) e me fez ter interesse por política e fatos históricos contemporâneos. Por incentivo da minha mãe, sempre li bastante, mas como não tínhamos muitos livros para ler, sempre pegava os romances de banca de jornal que uma tia, que morava em São Paulo (capital), doava para a minha mãe. Com 8 anos eu lia romances adultos nas férias escolares.


Esse meu interesse por informação e coisas diferentes só cresceram na adolescência, quando comecei a escrever. Quando terminei a escola fiquei frustrada porque não tinha como prestar vestibular para uma faculdade. Então fui trabalhar como atendente em uma loja de conserto de geladeiras. Um ano depois passei a trabalhar como secretária numa indústria automobilística, quando consegui pagar um curso superior. Em 2004 passei no vestibular para Jornalismo e comecei a faculdade em 2005. Na época ainda fazia faxina para ajudar a pagar o transporte para estudar.

Mas deu tudo certo. Me formei, fiz estágio na área e consegui emprego como repórter em um jornal impresso, em Jundiaí. 


Fui morar com um namorado que tinha na época e fomos felizes por 7 anos. Nos divorciamos, eu continuei trabalhando como repórter de esportes, até ser promovida a Editora.

Em 2017 decidi realizar um antigo sonho, então em 2018 sai do jornal, que passava por algumas dificuldades financeiras, e fui estudar inglês na Nova Zelândia. Fiquei seis meses lá, dividindo quarto com uma jovem das Filipinas, estudando durante o dia e servindo comida em uma churrascaria brasileira à noite. Além de servir comida, também apresentava e preparava caipirinhas. Foi uma excelente experiência de vida.


Voltei ao Brasil, fui trabalhar como recepcionista de hotel no Ibis Budget. Quando voltei para Jarinu também chegou a pandemia. Em 2020, também perdi minha mãe após complicações cirúrgicas. Então fui morar em Santa Catarina a convite de uma amiga que fiz na Nova Zelândia. Retomei meu trabalho na área da comunicação e decidi então estudar UX Design e migrar de profissão. Ainda estou nesse processo e pronta para voltar a morar em São Paulo, perto da minha família, dos meus amigos e com uma nova carreira.


Além disso, quando ninguém está me observando, eu sou Sommelier de Vinhos. Eu fiz um curso profissional em 2016 e tenho até certificado. Também gosto de desenhar e pintar, estou aprendendo a fazer crochê, porque adoro atividades manuais. Além de acalmar, traz foco e criatividade. Também sou fã de filmes dos anos 80/90, estou aprendendo francês por aplicativo, cuido de plantas, como a minha avó e minha mãe faziam. E sou a tia do Rafael, de 4 anos!

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Outras iniciativas da Cruzando Histórias nas quais participou:

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