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O Futuro do trabalho

Uma das fábulas mais conhecidas da Grécia Antiga nos conta a história de um camponês ardiloso chamado Sísifo que tentou fugir de seu destino no Tártaro enganando Perséfone. Só que pego em sua artimanha, ele foi condenado a passar a eternidade rolando uma pedra montanha acima até o topo. Chegando lá, cansado e sem forças, deixaria a pedra rolar para baixo, sendo obrigado a recomeçar tudo no dia seguinte. E no dia seguinte. E no dia seguinte.


Se você já se viu preso a um trabalho sem sentido, você deve ter se identificado com o castigo de Sísifo, um símbolo trágico da vida moderna com pessoas se resignando a trabalhar em empregos fúteis e burocráticos.


Novas tecnologias, novas demandas, portanto novas oportunidades, novos modelos, novas hierarquias, novas jornadas, novas escalas, novos nomes para se decorar, novas tentativas de encontrar sentido e ainda assim o dia continua tendo apenas 24 horas. Onde cabe tudo isso, onde encontrar tempo e mais do que isso quem vai pagar a conta pelas contas que a gente precisa pagar?


Agora imagine que hoje irão nascer pelo menos mais de 200.000 pessoas e provavelmente 85% delas terão profissões que ainda não existem, segundo o Institute for the Future, da Dell.


Sim, dá medo. O que será “fazer acontecer” em 2030? Que carreiras existirão?

Hoje vamos conversar sobre apenas dois aspectos dessa discussão mais ampla, que é o futuro do trabalho: as mudanças na cultura das empresas, e o impacto da flexibilização das relações trabalhistas. Na mesa, contamos com Priscila Gunutzman, Doutora em psicologia social, professora e supervisora de estágios na Anhembi Morumbi; Carolina Quintella, psicóloga e gerente de Cultura e Desenvolvimento no Quinto Andar; e Túlio Custódio, sociólogo e curador de conhecimento na Inesplorato.


Vem com a gente e dá o play neste Mamilos!


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