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Vitrine de Talentos

Vanessa Freitas

Comunicação

São Paulo

São Paulo

Objetivo Profissional

Objetivo Profissional

Eu gosto de escrever, de me comunicar e me conectar com as pessoas por meio dos meus textos e da minha história. Profissionalmente, quero ser capaz de viver exclusivamente da minha escrita, ajudando mulheres a se tornarem protagonistas das suas histórias, assim como eu precisei aprender a ser a heroína da minha.

Não

Disponibilidade para mudança:

Não

vanessa.imprensa@gmail.com
Vanessa Freitas

Trajetória Profissional

Sou jornalista formada há mais de 15 anos com pós graduação em Direitos Humanos e Projetos Sociais (em andamento).
Fui assessora de imprensa na Prefeitura de São Paulo até 2020. Participei da elaboração do plano de governo do então candidato Bruno Covas e da produção de conteúdo para candidatura a vereador. Já atuei nas áreas de Comunicação Corporativa, Ouvidoria e Marketing.

Além do meu trabalho me proporcionar o aprimoramento da escrita e da comunicação, pude ainda me engajar em outras frentes e com isso escrever sobre temas diversos apoiando causas e projetos sociais que acredito. Sou voluntária no Projeto Justiceiras que oferece apoio à vítimas de violência doméstica e faço parte da Comissão Antirracista da escola do meu filho. Tenho muita facilidade de me conectar com o público feminino escrevendo sobre diversidade, direitos das mulheres, relacionamentos abusivos, narcisismo e dependência emocional.

Conheça minha história

Sou filha unica de mãe solteira, a terceita geração de mulheres de uma família de origem nordestina que veio para São Paulo. A violência sempre fez parte da vida das mulheres que vieram antes de mim e elas se tornaram piores que seus agressores e incapazes de amar. Costumo dizer que minha mãe não queria ter filhos, ela só queria se vingar de alguém. 

Atualmente sou voluntária no Projeto Justiceiras, que atende mulheres vítimas de violência doméstica e sou atuante na comissão antirracista da escola do meu filho, eu luto por uma sociedade mais justa com as ferramentas que eu tenho.

Sei o poder que tem uma história e de como é importante que outras se sintam acolhidas, saibam que não estão sozinhas e que não são as únicas.

Enquanto eu ajudo outras mulheres, eu mesma também continuo precisando de ajuda. Desde a pandemia as coisas ficaram muito dificeis, foi aí que me dei conta de que já estava com 45 anos e que o mercado de trabalho tem pouco espaço para mim. Sou uma mulher incrível mas pela minha idade sequer me chamam para uma entrevista. 

E foi assim que cheguei à Cruzando Histórias, movida pela força poderosa que é compartilhar o bem.

 

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Outras iniciativas da Cruzando Histórias nas quais participou:

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