No dia 9 de agosto é celebrado o Dia Internacional dos Povos Indígenas. Criada em 1995, a data visa reforçar as tradições dos povos originários, defendendo sua autonomia e auto expressão, além de trazer visibilidade para suas lutas, defesa de terras e proteção dos direitos humanos. Para celebrar a data, separamos três ativistas indígenas para você conhecer e acompanhar!
Txai Suruí
Das raízes da Amazônia, surge Txai Suruí, a indígena destemida da COP26. Filha de Almir Suruí, ela é uma voz ressoante contra o desmatamento e a exploração de territórios indígenas.
Jurista em formação, ela é a esperança da Associação Kanindé. Fundadora do Movimento Juventude Indígena Rondônia, lidera, protesta e inspira. Em Glasgow, ecoa a sabedoria ancestral. Ela é a força dos povos, a voz da Terra.
Joênia Wapichana
Pioneira e defensora incansável. Graduada pela UFRR, primeira advogada indígena no Brasil. Marcou história na demarcação da Raposa do Sol, no CIR e na luta pela terra no norte.
Liderou a Comissão de Direitos dos Povos Indígenas da OAB e fez história como 1ª mulher indígena no Congresso Nacional. Recebeu prêmio da ONU, confronta garimpo ilegal, e agora preside a Funai, enaltecendo suas raízes.
Daiara Tukano
Voz Além-fronteiras. Herdeira do povo Tukano, Amazônia. De Brasília à Aldeia Balaio, Amazonas, sua essência se estende. Rádio Yandê, UnB, Direitos Humanos - pesquisou memória e verdade indígena.
Artista e ativista entrelaçadas, seu mural monumental em Belo Horizonte é legado único: mãe e filho em 1.000 m². Um tributo à cultura, empenhado no Edifício Levy. Sua história ecoa, inspirando.
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